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Comunicação alternativa no autismo

Tempo de Leitura: 2 minutos

A comunicação está entre as principais dificuldades enfrentadas por pessoas dentro do espectro. Sendo assim, as técnicas de comunicação alternativas (CAA) surgem como um conjunto de ferramentas e técnicas pensadas para atender as necessidades do autista não verbal ou com a comunicação limitada. 

O Sistema de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) é uma abordagem feita a partir de um sistema de símbolos, imagens, palavras escritas ou gestos que a pessoa pode usar para se comunicar com o auxílio de pranchas de comunicação, quadros ou aplicativos. 

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As técnicas de comunicação alternativa permitem que a pessoa autista consiga expressar suas necessidades e desejos, melhorando sua qualidade de vida, assim como, facilita a interação social e o desenvolvimento cognitivo e emocional enquanto permite que a pessoa autista encontre formas de se comunicar, compreender e absorver o mundo. 

Formas de comunicação alternativa

Existem várias formas de CAA que podem ser adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa com autismo:

  1. Sistema de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA)

O CAA é uma das formas de comunicação alternativas mais conhecidas, feita para auxiliar a comunicação de autistas que não utilizam a linguagem oral. Este sistema é construído a partir de um conjunto de diversas ferramentas, incluindo símbolos, imagens, palavras escritas e até gestos que a pessoa pode utilizar para se comunicar. 

Alguns exemplos dessas ferramentas incluem: 

Tismoo.me

        2. Dispositivos eletrônicos

O uso de dispositivos eletrônicos como, tablets, computadores ou pranchas de comunicação com voz, permitem a comunicação de forma mais rápida por meio de palavras ou símbolos que este dispositivo reproduz em voz alta. 

         3. Pictogramas e Símbolos

Os pictogramas são imagens e símbolos que representam frases ou palavras. Eles podem ser utilizados para montar uma prancha ou quadro de comunicação, assim como são utilizados em aplicativos de comunicação alternativa. 

 

 

Referências

 

(Originalmente publicado no Portal da Tismoo)

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