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Após a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo ter editado uma norma que veta a presença, em sala de aula, de acompanhantes terapêuticos para pessoas autistas, o deputado Orlando Silva (PC do B-SP) acionou o Ministério Público de São Paulo para investigação.
De acordo com informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, o orientação apresentada pela Secretaria justificava o veto de acompanhantes terapêuticos por, segundo eles, a presença de tais profissionais “não é compatível com a finalidade da educação e com os pressupostos que regem a Política Paulistana de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva”.
Já Orlando argumentou que “a referida comunicação antepõe o professor especializado ao acompanhante terapeuta, como se fossem excludentes, quando, ao contrário, são complementares. No caso presente, temos uma mera orientação desafiando a lei garantidora ao estudante autista do direito de ser acompanhado”.