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Em referência ao final da série Atypical, que ganhou última temporada liberada pela Netflix na última sexta (9), o jornal O Estado de S. Paulo conversou com autistas produtores de conteúdo sobre a série e o significado dela, entre elas a designer Tabata Cristine, de 31 anos.
Em entrevista, ela disse que a série foi importante no seu autoconhecimento sobre o autismo. “Quando comecei a terapia, eu tinha diagnóstico de transtorno bipolar. Apesar de isso não fazer sentido pra mim, eu não sabia explicar para a psicóloga as minhas questões. Foi quando vi o Sam e me achei parecida com ele. Levei as questões para a terapia e a gente chegou ao meu diagnóstico. Não tem nem como expressar em palavras como Atypical mudou a minha vida”, afirmou.
Além de Tabata, o Estadão conversou com o estudante Lucas Pontes, a estudante Polyana Sá, o designer Fábio Sousa e Mariana Camargo.