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Robert Roberson, condenado por matar a filha de dois anos em 2002, quase foi executado por injeção letal, mas recebeu uma liminar para um novo depoimento. Na época, a promotoria alegou que Roberson sacudiu violentamente a criança, causando lesões cerebrais fatais; ele sempre alegou que a menina se machucou ao cair da cama.
Segundo informações da Band, a falta de emoção de Roberson e o quadro clínico da criança foram determinantes para sua condenação, apesar dele receber um diagnóstico de autismo. A defesa perdeu várias tentativas de anular a condenação, mas a pressão cresceu quando o investigador do caso admitiu erro ao pedir a prisão.
Depois disso, ONGs de direitos humanos, Republicanos e Democratas aprovaram uma moção unânime pedindo a suspensão da execução e um novo depoimento. Novos estudos indicam que as lesões da criança podem ter sido causadas por pneumonia, e não traumas na cabeça.