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O Dia do Orgulho Autista, comemorado neste último sábado (18), foi comemorado por grande parte dos autistas nas redes sociais com publicações e lives. O designer tio .faso, por exemplo, disse que “me descobrir autista não foi apenas entender uma grande parte da minha vida que parecia estar faltando, mas sim que eu poderia colaborar e tentar mudar vidas como a minha”. Thaís Cardoso, da Família Tagarela, afirmou que “Nós temos 3 autistas na nossa família e sentimos muito orgulho de ser quem somos e de chegar onde chegamos”.
O youtuber Marcos Petry, por sua vez, destacou que tem “orgulho em ter minha família participando de um legado de vida! Obrigado por vencermos tanta especulação, tanto preconceito e principalmente, a falta de empatia!”. Alice Melo afirmou em seu Instagram que “tenho orgulho porque cheguei até aqui. Só eu e quem está mais próximo, vendo de perto, sabe como tudo foi muito difícil. Ter o diagnóstico ainda que tardio me proporcionou muita qualidade de vida pra além do que eu imaginava”.
No Twitter, também ocorreram comemorações. O dublador Pedro Alcântara disse que “autismo não tem cara, gênero, idade nem cor. Autismo é uma diferença mas não é uma doença que precisa ser curada. A humanidade precisa encontrar a cura para o preconceito, isso sim”. A programa Ariana Carnielli, em uma thread sobre a data, afirmou que “eu tenho orgulho de ser quem sou! Gosto muito de mim. O autismo faz parte da minha identidade já que permeia todas as minhas interações então é uma das coisas dentro disso. Não é fácil sempre, mas a vida nunca é”.
O Instituto Lagarta Vira Pupa promoveu quatro lives comemorativas do Dia do Orgulho Autista: Direito dos autistas, maternidade atípica (com Carolina Nadaline, Junny Freitas e Márcia Graff), Redes, amizades e autoestima (com Jullyana Maia e Thais Eleotério), A validação da voz de todos os autistas (com Alice Casimiro, Lucas Pontes e Carol Souza) e Autismo e interseccionalidade (com Aline Provensi, Alpin Montenegro, Kmylla Borges e Polyana Sá).