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Em CPI, Queiroga responde restrição de pessoas com deficiência em vacinação

Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva do ministro de Estado da Saúde. A Comissão Parlamentar de Inquérito investiga ações do governo federal no enfrentamento da pandemia e aplicação de recursos da União transferidos para estados, Distrito Federal e municípios para essa finalidade. A reunião acontece no formato semipresencial por decisão do presidente do Senado Federal. Em pronunciamento, à mesa, ministro de Estado da Saúde, Marcelo Queiroga. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

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O ministro da saúde Marcelo Queiroga esteve presente na CPI da Pandemia, promovida pelo Senado Federal nesta quinta-feira (6). Na ocasião, o médico foi questionado pela senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) sobre a restrição de pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para receberem doses de vacina contra a Covid-19.

“Qual foi o critério técnico utilizado para se chegar a essa delimitação?”, questionou Gabrilli, comparando com a não-restrição de idosos por doenças, por exemplo. Em seguida, a senadora também citou a ausência direta de menções a autistas e pessoas com esquizofrenia no Plano Nacional de Imunização (PNI).

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“O que eu posso dizer para a senhora é que a partir do momento em que eu assumi o Ministério, já existia essas contratações de doses e o programa de imunização já tinha começado desde janeiro. Em relação aos grupos prioritários, eu entendo, acho muito justo essas ponderações”, respondeu Marcelo Queiroga.

Em seguida, o ministro disse que levaria o questionamento de Mara a comitê responsável pelo PNI. Em alguns estados, como Rio de Janeiro e Amapá, a vacinação de pessoas com deficiência seguem sem limites em relação ao recebimento de BPC.

Assista a CPI:

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