“Por muito tempo, a mulher foi ignorada nos estudos sobre o autismo. Agora, muitas estão saindo da invisibilidade para levar o assunto às redes sociais e à academia, promover palestras, pesquisar, criar empresas para difundir informações confiáveis. O ativismo dessas mulheres é consequência da constatação da falta de conhecimento e até da distorção sobre as características do autismo no feminino. Todas elas passaram por experiências cruéis rumo ao diagnóstico”, disseram as organizadoras.
Entre as autoras participantes da obra, estão a doutora em psicologia, pesquisadora e ativista Táhcita Mizael, a neuropsiquiatra Raquel Del Monde, a ativista Amanda Paschoal e a professora Geuvana P. Nogueira.