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A Perícia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) negou novamente o diagnóstico de autismo do professor Antônio Carlos Queiroz do Ó Filho, e rejeitou seus pedidos de redução de carga horária e contagem de tempo para aposentadoria.
Segundo informações divulgadas pelo Século Diário, o professor relatou que os médicos da perícia não identificaram autismo nele, mesmo com diagnóstico confirmado por sua médica após dois anos de acompanhamento. “Ficou evidente que partilham do senso comum de que ‘todo mundo está virando autista'”, disse ele.
Em março, duas estudantes autistas também tiveram diagnósticos rejeitados para cotas PCDs no curso de Medicina, mas foram posteriormente reconhecidas como autistas após nova perícia. Na época, foi apontada a falta de padronização nos critérios para análise de candidatos PCDs em diferentes cursos da Ufes.