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O Viva Bem UOL trouxe a história de adultos autistas com diagnóstico tardio em reportagem publicada nesta sexta-feira (26). Nela, o roteirista Marcelo Vindicatto, de 56 anos, contou que sua porta de entrada para o conhecimento do autismo foram outros casos na família. “Minha filha mais nova foi diagnosticada há alguns anos, e conversando com o neurologista que a atendia ficou evidente que eu também apresentava alguns dos sintomas que ela tinha, embora de forma mais leve”, afirmou.
A reportagem também traz a importância do diagnóstico, mesmo tardio. “Quando a pessoa descobre que é autista, ela se conhece melhor e passa a entender as limitações com as quais vem lidando. Dar um nome à condição também facilita o acesso a informações e propicia a inclusão da pessoa em um grupo, onde ela encontra seus similares e conversa com outras pessoas que vivem como ela. Por isso o diagnóstico tardio costuma ser libertador e trazer autoconhecimento”, disse Joana Portolese.